Talvez se não conhecesse a fundo meus próprios erros não teria acertado jamais propositalmente.
Seria mero acaso.
Sem vontade.
Sem mérito.
"...E minhas lembranças não fazem jus à intensidade dos momentos. Talvez porque não foram intensos, como imaginei. É estranho ver tudo o que perdemos e o que deixamos de viver. Eramos livres mas, sempre presos por cordas de aço invisíveis; Gestos, palavras, olhares. Chegado o fim, percebo que nada disso importa. Nunca importou. Todas as palavras repletas de beleza eram vazias. Quando olhava em meus olhos não buscava por mim, buscava a si mesmo. E o que encontrou? ...”
Nenhum comentário:
Postar um comentário